quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Ponto de encontro.



Damos voltas e voltas à procura do que queremos. Questionamos a vida, o ar que respiramos e o mundo inteiro. Mandamos tudo às urtigas porque não houve sinal divino que nos garantisse que era por ali. Não fazemos o que nos apetece para fazermos antes o que é suposto e correcto e melhor e seguro e inofensivo. Fugimos com medo de compromissos definitivos, quando o definitivo é apenas um estado temporário. Para no final, depois de muitos círculos sobre nós próprios e já suficientemente perdidos, descobrir-mos que o que procuramos esteve sempre ali. Overthinking.

PS. Se não estivesse falida... oferecia-te um GPS.

  

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

O bom filho a casa retorna.


Oficialmente de regresso ao melhor bairro de Lisboa!
Condições mínimas asseguradas, aka cama, sofá, televisão e frigorífico.
Gosto de mudanças. Entrar numa casa vazia e preencher os espaços como bem se entender. Deitam-se foras as tralhas que se foram acumulando, guardam-se as que são importante, recuperam-se outras que se pensavam perdidas.
Gosto de mudanças. Já tinha dito isto hoje? É certo que os meus poucos músculos ainda se ressentem do esforço a que o ikea obriga, mas a julgar pela amostra, parece-me que vou/vamos ser muito feliz/felizes aqui.*

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Do you speak Starbucks?




Um ano e meio após a primeira tentativa, que acabou numa explicação de vários minutos sobre todos os ingredientes que queria dentro do copo, hoje voltei a arriscar.
"É um skinny vanilla latte por favor."
Mensagem percebida e pedido satisfeito em menos de 5 minutos.
Portugal está a evoluir! Podemos estar na bancarrota, mas já falamos Starbucks.*

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Hoje estou assim...



Com vontade de entrar e não voltar a sair.
Não sei se vá não sei se fique.*

@ Bruges... ou talvez Ghent... lá para aquela zona...

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

May the force be with you.




Tenho para mim que esta bem que podia ser uma imagem retirada do Star Wars! Assim sendo, queridos Jedis, may the force be with you... pelo menos à sexta feira, enquanto se espera e desespera para que o fim de semana chegue mais cedo!

(E tragam-me de lá o Darth Vader que a julgar pela amostra os mais ruinzinhos são normalmente os meus preferidos. Assim como assim, já tenho sapatos para dar conta do recado.)



quarta-feira, 17 de agosto de 2011

terça-feira, 16 de agosto de 2011

O que vai e o que fica.




Porque nada é definitivo. Porque não há histórias intermináveis. Porque ninguém acredita inequívoca e permanentemente.
Por entre tudo o que vai e tudo o que fica, há histórias que ficam para sempre. Amigos, praia, copos, risos escancarados, silêncios confortáveis, música e as pessoas que se redescobrem em caras habituais. E isso basta. Complicar para quê?*


quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Sentido.




Há coisas que só fazem sentido juntas. 
Paris não seria a mesma sem estes dois, as cores não seriam iguais, e a vista da varanda seria só mais uma. Não importa quem são, nem de onde vêm, nem há quanto tempo se conhecem ou quantas vezes tiveram que se reencontrar até se encontrarem de facto. Não importa. Faz sentido. E vão ficar sempre ali. Pelo menos para mim.
Entre o caos e a desordem, todos procuramos o mesmo. Norte. Sentido. Pilares.

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Não há tempo a perder.




Que o diga a minha vizinha da frente no metro desta manhã, que aproveitou cada segundo da viagem para depilar a sobrancelha. Mulher sofre mas não desce!... Bom. Pois. Certo.

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Irreversível



Agora que experimentei não quero outra coisa. E porque os festivais de verão provocam qualquer coisa de irreversível, já se fazem planos para o próximo ano.
Há quem encontre crises de meia idade ao aproximar-se dos 30 anos. Eu encontrei isto! E tão depressa não largo.

@Sudoeste 2011


quarta-feira, 3 de agosto de 2011

O nervoso miúdinho...



... tende a criar problemas deste género. As palavras deixam de fazer sentido, a construção frásica anda pelas ruas da amargura, e cada letra é um som desconhecido que não encaixa em lugar nenhum. Daqui a nada estou a emitir sons que não parecem corresponder a qualquer linguagem alguma vez conhecida.
Dislexia típica de um first date.
Good luck for me.*