Porque ás vezes se fica assim. Entre grades. A saída bem ali à frente, óbvia, mas por mais que nos contorçamos, por mais que se tente um processo de metamorfose qualquer, aquela saída não nos serve. E porque não há forças, ou vontade, ou porque simplesmente nos fechamos nesse perímetro tão confortável, as grades sobrevivem intactas e fica-se assim. Às vezes. Nem sempre.
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