terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Dirty talking.




Ora bem. Há uns dias atrás, provocada por uma série de eventos que não importa aqui revelar, houve uma certa discussão sobre o dirty talking que acompanha certos momentos de libidinosos devaneios. If you know what I mean.

Protagonizando esta profunda reflexão, alguém que mal consegue vocalizar um simples exemplo do que dirty talking pode ser, e outro alguém que cita Marco Paulo para recordar que lady, só mesmo à mesa.
E assim, à mesa de um habitual bar do bairro, num dia de semana como qualquer outro, surge todo um novo mundo por explorar! Sempre me disse a minha mãe que Marco Paulo seria alguma coisa que eu só iria saber apreciar com a idade. Sábia, a minha mãe.
Parece então que o fenómeno é comum e generalizado, e portanto, teorias deviam ser tecidas e devidamente partilhadas, para evitar eventuais ataques de pânico ou outras perturbações psicológicas de maior gravidade. Tenho para mim, que qualquer consulta de planeamento familiar, ou mesmo o próprio programa de educação sexual nas escolas, deveria abordar este tema. Para o bem de todos. Ou melhor, para a felicidade de todos.
Feita a sondagem a alguns exemplares do sexo masculino, parece que dirty talking é permitido, e até bem recebido, se (e só se) andar a par com um toque de classe e muita sensualidade. Fronteiras ténues, já para não dizer, areias movediças. E porque sensibilizar para esta fronteira seria pedir demais aos médicos de família e professores deste mundo, deixo aqui o meu repto: Marquês de Sade no Plano Nacional de Leitura já!
Tenho dito.*



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