Fugir para longe de tudo. Arranjar uma carripana, uma casinha à beira do canal com um jardim e uma horta. Uma salamandra para os dias frios. Trabalhar em qualquer coisa. Aprender aquela língua em que faltam sempre vogais. Começar de novo. E ter a certeza que vais lá estar para conduzir a carripana, tratar do jardim, acender a salamandra, e dizer-me que vai correr tudo bem.*
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